O Inter acabou pegando os torcedores de surpresa, anunciando a saída de Magrão, ainda no final de semana. O profissional já se mostrava decidido sobre a possibilidade desde antes do confronto contra o Athletico-PR, e parece ter ficado firme sobre a motivação. O diretor esportivo não demonstrava o foco necessário, pensando em uma função que exige grandes desafios.
Com a ausência de vitórias, ficando bem distante das expectativas do início do ano, surgiu uma importante pressão, especialmente pela cobrança dos torcedores, que direcionaram as críticas por suas ações no cargo. Neste momento, o Inter pode estudar as possibilidades de reposição, e pode contar com mais de um profissional para exercer a função, atendendo as necessidades.
No entanto, em diversas oportunidades, tanto nos bastidores quanto para a impressa, a diretoria do Inter passou a blindar Magrão, entendendo sua importância até o momento. Como um ídolo dentro dos gramados, presente na geração vencedora na temporada de 2007 e 2009, deve ficar segura neste momento. No entanto, o destaque é nítido entre as relações.
Inter entende importância de mudança nos bastidores
Após o confronto contra o Athletico-PR, novamente sem um triunfo, o presidente Alessandro Barcellos levou uma série de papeis para rebater acusações. O Inter não vive seu melhor momento, no entanto, corre atrás do prejuízo, especialmente pelo risco do Campeonato Brasileiro. O objetivo da equipe gaúcha é se distanciar da zona de rebaixamento.
Nos bastidores, ficou o entendimento de que a melhor escolha era a transferência do profissional, pensando na melhora do ambiente com as altas cobranças sobre o momento do time. sobre Magrão, “o melhor é sair, arejar a cabeça, te defender com tranquilidade”. A fala foi uma das presentes na reunião que apontou a saída do profissional.
